Geral mister brasil
Minas Gerais vence título de Mister Brasil pela primeira vez
Marcelo Henry é o primeiro mineiro a vencer o Festival Nacional da Beleza Integral em mais de 10 anos da franquia e agora vai para a disputa do título latino Publicidade
18/12/2024 08h18
Por: Carlos ball Fonte: em

Depois de vencer o concurso e se tornar Mister Uberlândia há 4 meses, Marcelo Henry trouxe para o Estado de Minas Gerais o título de Mister Brasil FNBI 2025. Ele é o primeiro mineiro a vencer o Festival Nacional da Beleza Integral em mais de 10 anos da franquia e agora vai para a disputa do título latino americano em 2025, em Punta Cana, na República Dominicana.

O concurso aconteceu entre os dias 10 e 13 de dezembro na Serra Gaúcha (RS) e não se tratou apenas de uma noite de competição. Os nove competidores ficaram confinados em grupos e a todo tempo eram avaliados, além de participarem de provas preliminares, como desfile moda praia, traje social, top model, entrevista com os jurados e o desfile de gala.

"Como um concurso que avalia de maneira integral, eram vistas desde a nossa postura até a nossa simpatia. Acho que, por ser mineiro, isso ajudou muito no quesito simpatia", salientou Marcelo Henry. 

O fato é que ele foi a primeira pessoa nascida em Minas Gerais a vencer a competição nacional, até mesmo levando em consideração a categoria feminina. Neste ano, o Miss Brasil FNBI 2025 teve 21 misses na disputa. Pela primeira vez na história do concurso, Uberlândia representou o estado de Minas Gerais na categoria mister.

Ele atribuiu a forte competitividade à preparação que já vinha tendo para o Mister Uberlândia, o qual venceu em setembro deste ano. 

"Eu pretendia ir o mais longe possível, queria mostrar meu trabalho. Já fiz uma preparação para o concurso de Uberlândia com acompanhamento nutricional, personal e procurando acertar detalhes de passarela e desenvoltura. O título veio e a ideia era que em 2025 eu participasse da próxima etapa estadual ou nacional e tivesse um reinado em 2026. Só que quando acabou o concurso aqui, meu coordenador falou do FNBI. A gente olhou um para o outro e pensou: 'é muita loucura a gente ir?'. Não tinha como a oportunidade passar", afirmou.