O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), nessa quarta-feira (18/12), elegeu o conselheiro Durval Ângelo como presidente para o biênio 2025/2026. A Corte também elegeu o conselheiro Agostinho Patrus como vice-presidente, e o conselheiro Gilberto Diniz como corregedor.
Com a posse dos três, no dia 13 de fevereiro de 2025, a composição da Primeira e Segunda Câmaras também serão reformuladas. O primeiro colegiado será presidido por Patrus e terá a participação dos conselheiros Telmo Passareli, Licurgo Morão e o conselheiro substituto Adonias Monteiro. O segundo será presidido pelo conselheiro Mauri Torres, com participação de Gilberto Diniz e do conselheiro Hamilton Coelho.
O último inclusive foi designado revisor das contas do governador Romeu Zema (Novo) no exercício de 2024. Já as contas de 2025 do governo serão relatadas pelo conselheiro Gilberto Diniz e revisadas pelo conselheiro Mauri Torres.
Além de uma nova presidência iniciando o novo ano, o TCE ainda deve ter outros quatro conselheiros novos. Três vagas estão abertas para indicação à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com a aposentadoria dos conselheiros Wanderley Ávila, José Viana e Mauri Torres - o último vai deixar a corte de contas em abril.
Estão no páreo os deputados Alencar da Silveira (PDT), um dos mais antigos parlamentares em exercício no Legislativo, Arnaldo Silva (União), Doutor Wilson Batista (PSD), Thiago Cota (PDT), Tito Torres (PSD), Sargento Rodrigues (PL), Ulysses Gomes (PT) e uma única mulher, a deputada estadual Ione Pinheiro (União Brasil). O secretário de estado de Governo, Gustavo Valadares (PMN), deputado licenciado, também é tido como candidato.