Geral FERNANDA TORRES
Fernanda Torres recebe convite da Academia do Oscar: ‘Honrada’
Outras celebridades que se destacaram no Oscar 2025 foram convidadas pela Academia
29/06/2025 07h35
Por: Ball da rádio Fonte: itatiaia

A atriz Fernanda Torres, 59 anos, recebeu um convite especial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. A artista compartilhou, na tarde deste sábado (28), que foi convidada para se juntar à organização.

Além de Torres, os diretores Daniel Filho, Gabriel Mascaro, Daniela Thomas, e a figurinista Claudia Kopke, também receberam o convite.

Pelas redes sociais, a filha de Fernanda Montenegro compartilhou a invitação. Confira o texto abaixo.

Los Angeles, CA - A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas convida 534 artistas e executivos para se juntarem à organização, por terem se destacado com suas contribuições ao cinema.

Estamos entusiasmados em convidar essa estimada turma de artistas, tecnólogos e profissionais para se juntarem à Academia”, afirmam o CEO, Bill Kramer, e a presidente da Academia, Janet Yang. “Por meio de seu compromisso com a produção e com a indústria cinematográfica, no geral, esses indivíduos excepcionalmente talentosos fizeram contribuições indeléveis para a comunidade cinematográfica global.

“Estou honrada”, escreveu Fernanda Torres na publicação, mencionando o perfil oficial da Academia. “A honra é toda nossa”, respondeu o perfil do Oscar.

Outros nomes que se destacaram na cerimônia de 2025 também receberam o convite. Entre eles: Ariana Grande (Wicked), Mikey Madison (Anora), Monica Barbaro (A Complete Unknown), Jason Momoa (Dune), Margaret Qualley e Coralie Fargeat (The Substance) estão entre os convidados.

‘Ainda Estou Aqui’

O grande vencedor da categoria ‘Melhor Filme Internacional’ na 97ª cerimônia do Oscar foi Ainda Estou Aqui. O longa disputou a estatueta dourada com A Garota da Agulha, Emilia Pérez, A Semente do Fruto Sagrado e Flow.

O longa, dirigido por Walter Salles, é baseado no best-seller homônimo de Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015. A obra conta a história de Eunice Paiva, mãe do escritor, que se torna ativista política após seu marido Rubens Paiva ser capturado e morto durante a Ditadura Militar no Brasil, em 1971.