Os jovens atacantes Mosquito, 17 anos, e Gabriel Veneno, 15 anos, são apontados como duas das maiores promessas do Atlético atualmente. Em entrevista à Itatiaia, Luiz Carlos de Azevedo, gerente-geral das categorias de base do clube, revelou estratégias para “blindar” a dupla do assédio de outras equipes.
Segundo o profissional, estar próximo dos jogadores e dos estafes é primordial para criar boas relações. O dirigente aproveitou para exaltar, mais uma vez, o potencial da geração alvinegra de atletas nascidos em 2008 e 2009.
“Primeiro, é ter uma relação muito próxima dos atletas, das famílias e dos representantes. Os dois atletas citados, tanto o Mosquito quanto o Gabriel Veneno, são atletas da geração 2008/2009, que é uma geração que a gente projeta”, iniciou.
Conforme adiantou a Itatiaia, Mosquito assinou, na última semana, seu primeiro contrato profissional junto ao Atlético, com multa rescisória de R$ 389 milhões para clubes europeus.
Agora, a busca da direção é pelo primeiro vínculo com Veneno. Para isso, reuniões com o entorno têm sido realizadas constantemente.
“O Mosquito assinou recentemente seu contrato profissional, de três anos. O Gabriel faz aniversário agora, 16 de julho. Temos reuniões semanais com o agente dele. Já recebemos na Arena MRV, eu, Victor, Bracks, o pai e a mãe. A gente procura estar próximo dos representantes dos atletas”, contou Luiz.
Outro ponto mencionado por Luiz Carlos foi a necessidade de o clube apresentar um projeto consolidado aos jogadores. O dirigente garantiu que isso está dentro dos planos do Atlético.
“Ter também um projeto consolidado para os atletas. Acho que isso é muito importante. O Atlético precisa ter um projeto. Desde o meu processo de entrevista, isso ficou muito claro a ideia do Atlético. O momento que o clube está, dentro de sua reorganização, até mesmo financeira, passa pela base, por poder oportunizar atletas no futebol profissional”, agregou.
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