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Gabrielzinho conquista seu segundo ouro e "amassa" de novo nas Paralimpíadas 2024

Brasileiro se tornou bicampeão paralímpico nos 50m costas S2 dois dias depois de ter ganho os 100m costas; com ouro de Carol Santiago e prata de Wendell Belarmino, natação do Brasil soma oito medalhas em Paris

03/09/2024 às 06h32
Por: Carlos ball Fonte: grandeminas
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Gabrielzinho conquista seu segundo ouro e "amassa" de novo nas Paralimpíadas 2024

Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, dominou cada metro da piscina na final dos 50m costas classe S2, ganhou seu segundo ouro nas Paralimpíadas de Paris 2024 e saiu da água respingando talento, alegria e carisma por toda a Arena La Defénse. Com o tempo de 50s93, o brasileiro segue em sua missão de transformar Paris em baile, com direito à sua já tradicional comemoração com língua para fora e dancinha. Foi o segundo ouro da natação brasileira neste sábado (31), depois da conquista de Maria Carolina Santiago nos 100m costas S12, para pessoas com deficiência visual, um pouco mais cedo. O Brasil ainda ganhou prata nos 50m livre S11, com Wendell Belarmino. Na entrevista após a prova, Gabrielzinho não teve dúvidas de que "amassou" novamente.

  • Não sei se tem como falar outra coisa além de que amassei, então vou dizer: eu amassei de novo - disse Gabrielzinho, que no dia 29 ganhou o ouro nos 100m costas S2, classe para atletas com deficiência físico-motor: - Não  nadando, eu  voando,  flutuando.
  • Com uma largada poderosa, Gabrielzinho tomou distância dos adversários no primeiro trecho, que faz todo embaixo da água. Ao emergir, foi aumentando a diferença a cada ondulação de corpo, e bateu o recorde das Américas na prova - a exemplo do que Carol Santiago fez mais cedo.

    O segundo lugar ficou com o russo Vladimir Danilenko, que competiu pela equipe de Atletas Neutros e fez o tempo de 57s54. O chileno Alberto Caroly Abarza Diaz terminou em terceiro, com o tempo de 58s12.

    Com uma largada poderosa, Gabrielzinho tomou distância dos adversários no primeiro trecho, que faz todo embaixo da água. Ao emergir, foi aumentando a diferença a cada ondulação de corpo, e bateu o recorde das Américas na prova - a exemplo do que Carol Santiago fez mais cedo.

    O segundo lugar ficou com o russo Vladimir Danilenko, que competiu pela equipe de Atletas Neutros e fez o tempo de 57s54. O chileno Alberto Caroly Abarza Diaz terminou em terceiro, com o tempo de 58s12.

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