O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, morto em 20 de novembro de 2024, após ser perseguido e encurralado pelos policiais militares Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado em um hotel na Vila Mariana, zona sul da capital paulista pediu repetidamente aos policiais que não encostassem nele.
O relatório da polícia civil sobre o caso descreve os últimos momentos da vítima, antes de ser baleado. “Já no interior do hotel, Marco Aurélio não consegue entrar em razão do portão fechado e resiste à abordagem falando repetidamente “Tira a mão de mim! Tira a mão de mim”, diz o documento.
As imagens e descrições que constam no relatório final da investigação, obtidas pela CNN, contradizem a versão inicial dos militares, que alegaram que a vítima tentou pegar a arma de um deles.
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