A biomédica Miqueias Nunes de Oliveira, de 33 anos, mais conhecida como “Kéia”, está sendo velada na tarde desta terça-feira (11) no Cemitério Municipal de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Ela foi assassinada a facadas pelo ex-companheiro, Renê Teixeira, de 42 anos, dentro da clínica onde trabalhava nessa segunda-feira (10). Relembre o caso no final da matéria.
A Itatiaia conversou com amigos da vítima durante a cerimônia, que relatam tristeza e revolta por conta do crime brutal contra Kéia.
“Ela formou em biomedicina há dois anos e estava vivendo o auge da sua profissão. A gente deixa aqui a nossa indignação e a nossa dor. A cidade está toda apavorada com o acontecido. Sem acreditar. É tanta crueldade. Ela não merecia, ninguém merece”, diz Giovana Lima, amiga da biomédica.
Após o velório, o corpo de Kéia será levado para a cidade de Simonésia, na Zona da Mata de Minas Gerais, onde acontecerá o enterro.
Conterrâneo da vítima, o comerciante João Batista fala da angústia vivida pela família.
“Eu estava conversando com o irmão dela. Estão super abalados e aguardando o corpo chegar lá. Imagina uma família esperar uma filha tão amada chegar como um corpo dentro de um caixão?”, diz.
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